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Pitty

POR  PETS17 DE FEVEREIRO DE 2018

CÃES E GATOS PRECISAM SER VACINADOS CONTRA A FEBRE AMARELA?

 

Cães e gatos não são hospedeiros do vírus da febre amarela – Foto: Pixabay/ Montagem CENAPOP

 

Preocupados com o avanço da Febre Amarela em algumas cidades do país, muitos donos de cães e gatos estão procurando hospitais veterinários para saber se seus pets precisam ser vacinados.

A dúvida persiste principalmente por que alguns macacos, símios e lêmures contraem a doença.

Existem dois tipos de febre amarela; a silvestre, principal preocupação no momento, e a urbana. Ambas são doenças infecciosas causadas por vírus e transmitidas pela picada dos mosquitos.

Os mosquitos que transmitem a Febre Amarela silvestre (Haemagogus e Sabethes) são encontrados principalmente em regiões de mata. Quando picam um macaco contaminado (hospedeiro do vírus), eles transmitem o vírus para outros símios.

 

Já a Febre Amarela urbana é transmitida principalmente pelo Aedes Aegypti, que tem capacidade de transportar o vírus, e é mais comum nas cidades. Esses mosquitos picam os homens, que são considerados hospedeiros acidentais, e transmitem a doença.

Cães e gatos não são considerados hospedeiros finais, intermediários ou acidentais. Os pets não oferecem as condições necessárias para serem hospedeiros dos vírus. Mesmo que sejam picados pelo mosquito, o vírus não se desenvolve ou se reproduz.

Sendo assim, cães e gatos não precisam tomar a vacina contra a febre amarela, pois não podem contrair a doença.

Com informações do blog Pet Care.

Pesquisadores estudam cães da raça original fila brasileiro e buscam quebrar estigma de agressividade. Criador faz resgate dos animais originais, que viviam nas fazendas e ajudavam a tocar a boiada; comportamentalista revela que eles são adestráveis.

 

 

Por G1 Vales de Minas Gerais

30/01/2018 15h09  Atualizado há 21 horas

Cão da raça original fila brasileiro é tema de pesquisa (Foto: Maurício Rodrigues/Arquivo pessoal)Cão da raça original fila brasileiro é tema de pesquisa (Foto: Maurício Rodrigues/Arquivo pessoal)

Cão da raça original fila brasileiro é tema de pesquisa (Foto: Maurício Rodrigues/Arquivo pessoal)

 

Tidos como agressivos e indomáveis, os cães da raça fila têm sido injustiçados. É nisso que dois pesquisadores acreditam, desenvolvendo estudos sobre as características e o comportamento dessa espécie. Dono de um canil da raça original fila brasileiro na zona rural de Governador Valadares, Antônio Carlos Linhares Borges revela que têm ligação com esse tipo de animal há cerca de 40 anos, motivo pelo qual tem feito um trabalho constante de preservação e resgate das características desses cães.

“Existe uma diferença muito grande entre o cão fila dos anos 1960 e 1970 para o que atualmente é considerado o fila. Eram cães com histórico de trabalho nas fazendas, ajudando os vaqueiros a tocar a boiada. Atualmente, os cães tidos como fila são muito grandes, pesados, não têm condições de trabalhar em fazenda. Faço um trabalho de resgate dos últimos exemplares da raça original que ainda existe em fazendas do interior. É um trabalho de seleção e preservação”, explica Antônio.

Ele aponta ainda que atualmente a Sociedade Brasileira de Cinofilia, órgão que regulamenta o registro de raças, reconhece as duas espécies diferentes: o fila brasileiro e o original fila brasileiro. Antônio já escreveu um livro sobre as caraterísticas do fila original e está prestes a publicar outra obra sobre o tema, que promete trazer novidades a respeito da espécie.

 

Parceria

Maurício estuda o compartamento dos cães (Foto: Maurício Rodrigues/Arquivo pessoal)Maurício estuda o compartamento dos cães (Foto: Maurício Rodrigues/Arquivo pessoal)

Maurício estuda o compartamento dos cães (Foto: Maurício Rodrigues/Arquivo pessoal)

 

Se as características físicas do original fila brasileiro ainda estão sendo estudadas por Antônio, ele encontrou um parceiro que vem desenvolvimento estudo sobre o comportamento desses animais. Maurício Rodrigues é comportamentalista canino há 23 anos e tem se surpreendido com os cães dessa raça.

“Eu sempre trabalhei muito com a raça pitbull, até que descobri essa raça durante minhas pesquisas pela internet. Fiquei impressionado e entrei em contato com o Antônio, propondo essa pesquisa com o original fila. Esses animais eram tidos como 'inadestráveis', mas estamos vendo que isso não é verdade. São cães inteligentes, respondem bem aos comandos, o que faltava era alguém qualificado para lidar com eles, pois existem especificidades”, destaca Maurício.

O comportamentalista tem trabalhado com nove cães da espécie e garante que os resultados são satisfatórios, especialmente com os filhotes. Para ele, isso pode representar uma reintegração desses animais à comunidade, uma vez que se quebra o estigma de agressividade.

“É preciso saber como se comunicar com os cães, especialmente esses que exigem mais detalhes para se atentar ao conquistar a confiança dele. Essa raça é uma joia do Brasil, mas são mais valorizados na Europa, pois lá eles são tratados como cães mesmo, sem o comportamento de tentar humanizar o animal; isso traz ansiedade ao cão e provoca os ruídos de comunicação. O cachorro pode ser um membro da família, mas nunca um humano; é preciso saber tratá-lo como animal para o próprio bem dele”, ressalta.

Objetivo é buscar a reintegração desses animais à comunidade (Foto: Maurício Rodrigues/Arquivo pessoal)Objetivo é buscar a reintegração desses animais à comunidade (Foto: Maurício Rodrigues/Arquivo pessoal)

Objetivo é buscar a reintegração desses animais à comunidade (Foto: Maurício Rodrigues/Arquivo pessoal)

 

 

Novos criatórios

 

Para o criador Antônio Borges, descobrir que o original fila brasileiro é adestrável trouxe novas possibilidades para a raça. Atualmente ele mantém diálogo com outros núcleos de preservação desses cães, localizados em Teófilo Otoni, Ubá e Divinópolis, e compartilha informações para a continuidade da espécie.

“Esses animais são de grande porte, com um ano podem chegar a 40 quilos. Se não forem obedientes, podem ser difíceis de conter. Nunca tivemos o interesse em aumentar muito o número de exemplares por receio de acidentes, pelo tamanho do porte do animal. Mas difundindo o adestramento da raça podemos estabelecer um limite do comportamento e trabalhar em cima disso”, conclui.

Portão

Proteja o seu bicho!

26 de janeiro de 2018

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5 min de leitura

castracao-curitiba

Escrito por Tribuna do Paraná

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Por Alex Silveira

 

Donos de cães e gatos de Curitiba podem realizar a castração gratuita dos animais até o dia 2 de fevereiro, na Rua da Cidadania do Portão (Rua Carlos Klemtz, 1.700). Os interessados devem estar cadastrados no Programa Municipal de Castração Gratuita da Prefeitura, que foi retomado nesta semana.

Para poder castrar os bichinhos na faixa, é preciso que os donos entrem no site da Rede de Proteção Animal e gerem um protocolo. Feito isso, basta ir até a Rua da Cidadania, validar o cadastro e aguardar o agendamento telefônico conforme o calendário. Há prioridade para população que tenha benefícios sociais, organizações não-governamentais ligadas à proteção animal e protetores de animais independentes.

As cirurgias são feitas pelas unidades móveis da prefeitura (castramóveis), que em janeiro estão fixadas na Regional Portão. O programa conta também com cinco clínicas veterinárias que fizeram o credenciamento junto à prefeitura no ano passado. “A ideia é que a clínicas façam o atendimento constante ao longo deste ano”, explica a chefe da Rede de Proteção Animal da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Vivien Morikawa.

 

Próximos atendimentos
Fique atento! Todas as regionais voltam a ser atendidas este ano, ainda no primeiro semestre. As próximas etapas do programa serão realizadas no bairro Cajuru, em fevereiro, e nos bairros Boa Vista e Cidade Industrial, em março. “Para não perder as etapas, é importante que todos mantenham atualizados os seus dados cadastrais, pois o agendamento e as informações sobre o dia do procedimento de castração é feito por contato telefônico com os donos dos animais”, reforça Morikawa.

 

Segundo a prefeitura, até o final da ação no Portão devem ser atendidos cerca de 400 cães e gatos previamente cadastrados pelos responsáveis. Os atendimentos nas clínicas, de casos mais urgentes, como cães de acumuladores, fêmeas no cio, cães de protetores e os chamados comunitários, começam já na próxima semana. A previsão da prefeitura é que 17 mil procedimentos sejam realizados até o final de 2018.

 

Por que castrar os bichinhos?
Vivien Morikawa explica que a castração de cães e gatos é positiva para os animais e para a sociedade. “As fêmeas deixam de ter o ciclo reprodutivo e isso evita a variação hormonal, que muitas vezes pode causar infecção e obrigar o dono a fazer uma castração de emergência. Nos machos é possível, por exemplo, evitar algum tipo câncer. Outra coisa que se evita são as crias indesejáveis, quando os responsáveis não têm condições e nem planejamento para ficar com os filhotes”, explica. Do ponto de vista social, “a ação é positiva para o manejo de cães e gatos porque acaba diminuindo o número de animais nas ruas. Também é o momento de falar sobre a guarda responsável e conscientizar a população sobre cuidados”, diz a chefe da Rede de Proteção Animal.

 

Odirlei de Oliveira, 38 anos, proprietário da Clínica Veterinária Clinicão, participante do projeto e uma das pioneiras a trabalhar usando um castramóvel no Paraná, diz que o programa de castração gratuita adotado pela prefeitura é uma boa alternativa para se chegar até a população mais carente. “O trabalho de castração já era realizado há alguns anos nas clínicas, que até oferecem um valor de custo para o procedimento, mas as pessoas mais simples nem sempre têm condições financeiras de levar os animais. Com o castramóvel, o acesso ao procedimento é mais justo e não se concentra nas pessoas com mais condições”, explica. Ele ainda afirma que a castração é importante e que a população está consciente disso. “Além de manter o controle das zoonoses, castrar os animais evita o sofrimento deles e o crescimento populacional desordenado dos bichos”, finaliza.

Em Curitiba, não se sabe exatamente quantos cachorros e gatos de rua existem. A falta dessa informação atrapalha uma ação pública mais eficiente em relação aos bichos, até mesmo para o controle de doenças que afetam a saúde das pessoas. Sabe-se que nos últimos 30 anos, cerca de 75% das novas doenças humanas infecciosas são zoonoses (transmitidas através dos animais). A castração e microchipagem, duas das políticas públicas mais conhecidas da cidade, são feitas com base em estimativas imprecisas. Métodos de medição atuais são feitos a partir de uma proporção indicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que estima que existem sete pessoas para cada cão em países em desenvolvimento, como o Brasil. Veterinários defendem a criação de um novo método para realizar essa contagem, principalmente porque os métodos atuais não representam as particularidades de cada estado, cidade e bairro.

 

Saiba o passo a passo para se cadastrar
1 – Acesse o link Cadastre seu Animal no site da Rede de Proteção (http://www.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br/Conteudo/CadastroAnimal.aspx).

2 – Informe seu CPF para iniciar o cadastro.

3 – Preencha corretamente seus dados e os dos animais.

4 ­ Informe o programa social ou ONG do qual faz parte: Armazém da Família; Bolsa Família. ONG de Proteção Animal ou protetor independente cadastrado (Cadastro de Protetor Independente).

5 ­ Clique em adicionar o animal e em seguida, vá até o fim da página, clique em Salvar e anote o protocolo gerado (cada animal inscrito terá um número de protocolo).

6 ­ Compareça à Rua da Cidadania da sua Regional para validação do benefício, apresente RG, CPF, o número de protocolo gerado e comprovante do benefício; exceto Protetores e ONGs.

7 ­ O agendamento do procedimento será feito pela Rede de Proteção Animal por contato telefônico.

Verão exige cuidados com os animais domésticos

O cuidado deve ser redobrado com cães de pelo longo e focinho achatado (braquicefálicos), que sofrem ainda mais com o aumento da temperatura

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Publicado em 20/12/2017 00h13

Verão exige cuidados com os animais domésticos
Com os devidos cuidados, os cães também podem se divertir - Foto: Divulgação/Notisul

Jailson Vieira
Tubarão 

Com a chegada do verão, os cuidados especiais com a saúde não devem ser apenas com as crianças, jovens, adultos ou idosos. Os animais domésticos também precisam de atenção ainda maior quando a estação mais quente do ano chega. O calor intenso e o grau de umidade do ar interferem diretamente no mecanismo de defesa dos animais.

De acordo com o médico veterinário da Agropecuária Nunes, em Tubarão, Léo Fraga, os animais têm uma dificuldade maior com a troca de calor. “Os cães devem ficar protegidos do sol, principalmente os da raça braquicefálicos (com focinho mais achatados). Eles não podem ter muito contato com o calor. A caminhada com esses animais deve ocorrer logo cedo ou mais no fim da tarde, quando a temperatura está mais adequada”, explica.

Entre as raças que mais sofrem com os efeitos estão: Bernese, Husky Siberiano, Malamute do Alasca e Chow Chow, devido à abundante pelagem. Cães com o focinho curto - como Boxer, Buldogue Inglês, Buldogue Francês e Pug - e gatos persas também são menos tolerantes ao calor. 

Alguns animais sem pigmentação ou de pelagem mais clara são sensíveis aos raios solares. Neste caso, a sugestão do especialista é utilizar protetores solares específicos para pets. 

Conforme o profissional, sem glândulas sudoríparas, os pets transpiram pelos coxins, as almofadinhas das pastas, e pela língua. Por isso, eles ficam com frequência com a boca aberta, para que o ar frio consiga resfriar o corpo. “Nos casos de hipertemia ou desconforto é bom dar um banho no animal com água gelada. A temperatura do cão deve estar entre 38 ou 39,2 Cº, Se as temperaturas estiverem acima do indicado e caso a coloração da língua fique cianótica (roxa) deve-se procurar um médico veterinário o mais rápido possível”, orienta.

Você sabia que cães e gatos podem ter doenças hormonais?

As doenças endócrinas não diagnosticadas e não tratadas podem levar o seu cão ou gato a óbito

As endocrinopatias (doenças hormonais) em cães e gatos não são tão raras como se suspeita. Esta presente em 50% dos animais com mais de 6 anos e pode ocorrer em filhotes e jovens também.

As causas são variáveis, vão desde iatrogênicas (provocadas por excesso de medicamentos) as congênitas (o pet nasce com a doença) e as adquiridas (ele desenvolve a doença ao longo dos anos).

É importante salientar o reflexo da pele fonte a alterações hormonais excesso ou perda de peso excessiva, pois elas podem ser motivo daquela doença que não melhora no seu animal e não foi diagnosticada ainda.

As doenças endócrinas mais frequentes são: diabetes, hipertireoidismo, hipotireoidismo, hiperadrenocorticismo, hipoadrenocorticismo e alterações hormonais sexuais. Elas são causadas por uma disfunção em uma ou varias glândulas endócrinas no corpo do seu pet levando ao aumento ou diminuição de hormônios.

Os hormônios são importantes, pois é responsável por controlar o metabolismo, o crescimento do pelo, a reprodução, além de atuarem na adaptação dos animais ao meio ambiente.

Animais com doenças endócrinas apresentam dentre outros sinais, muita sede e  urinam muito, apetite exagerado, ganham ou perdem peso em excesso, apresentam aumento do tamanho da barriga, sonolência, preguiça, tremores, lesões na pele constantes.

As doenças endócrinas não diagnosticadas e não tratadas podem levar o seu cão ou gato a óbito, pois comprometem os órgãos vitais como rins, coração, fígado, musculo, ossos, articulações, cérebro, visão, pele e demais órgãos. Caso seu animal apresente algumas das alterações descritas de forma constante, esta na hora de procurar um medico veterinário para melhor compreensão e esclarecimento  a fim de que seu pet tenha vida saudável e feliz.

Clínica Veterinária Fauna
Dra Raquel Fontes
Med. Vet. Pós Graduada Dermatologia cães e gatos.

Confira as dicas para quem pretende viajar com pets

Publicado por Gabriele Lima em Notas às 8:00

http://blogs.ne10.uol.com.br/social1/2017/11/11/confira-as-dicas-para-quem-pretende-viajar-com-pets/

 

O que não falta é gente em clima de contagem regressiva para as festas de fim de ano e, claro, as férias ou mesmo aquele recesso, incluindo os pets nas programações. Mas, o que muitos não imaginam é que viajar com cães e gatos requer toda atenção e vários cuidados.

Pensando nisso, o Social1 conversou com o veterinário Victor Fernandes e o empresário Romero Almeida, do Pet Villa, em Casa Forte, que fizeram uma lista de recomendações para quem planeja curtir os dias de descanso com tudo certinho ao lado dos bichanos. Confira:

 

1. Para toda e qualquer viagem é indispensável portar a carteira de vacinas do mascote. “Atentar para o prazo de validade e deixá-la acompanhada pelo atestado de um médico veterinário credenciado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária. As regras são sérias porque envolvem a possibilidade de entrada de zoonoses e isso abrange a saúde pública”, pontuou Victor.

 

2. Se a viagem for de avião, é interessante se informar junto às companhias aéreas tendo em vista as diferenças entre elas quanto às regras de embarque na cabine ou despacho para compartimento de cargas, assim como a necessidade de sedação.

 

3. Quem deseja levar o pet para o exterior deve obter informações com antecedência já que cada país tem suas regras próprias. Se o destino for a Europa, os animais precisam fazer exame sorológico para a presença da Raiva e só podem embarcar depois de três meses do resultado negativo. Também é necessário chipar o mascote que deixa o Brasil.

 

Foto: Reprodução

4. “Países como Uruguai e Paraguai estão atentos para a Leishmaniose, doença para a qual os cães brasileiros precisam apresentar exame sorológico negativo. O atestado de saúde tem validade até o aeroporto internacional e o despacho é realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), mesmo órgão que informa as regras de sanidade animal de outros países”, explicou Victor Fernandes.

 

5. O MAPA, aliás, também pode emitir um passaporte para seu mascote com validade em todo o território nacional. O atendimento se dá por agendamento.

 

6. Aqueles que pegarão estrada precisam observar as regras de segurança do animal que deve estar viajando no banco traseiro, dentro de sua caixa de transporte ou preso com o adaptador de cinto de segurança para cães, por exemplo. Tamanhos à parte, animais não podem ficar soltos dentro do veículo.

 

7. Deslocamentos de ônibus para outra cidade deve acondicionar o animal em uma caixa de transporte adequada para seu tamanho. É importantíssimo se informar junto à empresa quais são regras específicas sobre transporte animal (peso e dimensão).